savings, budget, investment

Será que eu consigo sair das dívidas? Uma reflexão “em” Clóvis de Barros.

É lógico que não não tive a oportunidade a conversar pessoalmente com professor Clóvis de Barros. Mas confesso que há uma admiração ao seu trabalho e, principalmente, seu entusiasmo. Vou racionalizar que os temas que ele discute são mais atrativos que os temas de finanças comportamentais.

Brincadeiras à parte, num dos eventos o professor ele foi enfático em dizer ” se houvesse uma fórmula de sucesso, alegria que contaminasse a todos, pare para pensar. Se fosse verdade que um único jeito de viver traria felicidade para qualquer um, independentemente do vivente e de sua especificidade, se isso fosse possível, todos nós já viveríamos do mesmo jeito: felizes”.

Pois é, cometendo “plágio” eu diria que se houvesse uma fórmula capaz de inibir o endividamento, pare para pensar. Se fosse verdade que um único jeito de traria formação de patrimônio para qualquer um, independentemente do vivente e de sua especificidade, se isso fosse possível, todos nós já viveríamos do mesmo jeito: sem preocupações com dívidas.

E já discutimos isso num “post” sobre endividamento das empresas de capital aberto. Nada contra as dívidas, o cuidado é sobre o comprometimento delas sobre sua renda (embora os “especialistas de plantão” tratem nossa renda como receita, afinal quem tem receita é empresa). Logo, o problema do endividamento é num primeiro momento, identificar em quanto sua renda está comprometida.

Talvez você precise de ajude de especialistas e, não há problema algum sobre isso. Depois você, através de ferramentas, irá controlar seus gastos de forma que eles não superem sua renda. Como não há uma fórmula capaz de inibir o endividamento eu recomendo leitura e reflexão como uma das milhares de chaves que irão abrir a porta da sua independência financeira.

Com leitura e reflexão (além de ajuda e sou não planejador financeiro, fique tranquilo não irei vender serviço a você, sou professor de Dedicação Exclusiva) será possível perceber sua falta de autocontrole (impulsividade nas compras), sua miopia, ao preferir o presente ao futuro (não fazendo sacrifícios), sua aversão à perda (e para não perder as últimas unidade você compra o que não precisa) além da influência social sobre nossa maneira de agir (maldição social).

Eu espero que tenham gostado.

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