A cultura do consumismo e a maldição das relações sociais (ou redes)

Este termo foi apresentado por Barry Schwartz, professor de teoria social e ação social, em que podemos sofrer caso a aprovação social seja importante (antes de pensar que você está blindado, pense sobre sua necessidade de curtidas nas redes sociais).

Tirar uma nota 8 é algo favorável para um estudante? Como está seu relacionamento? É para preocupar-se se seu filho adolescente fica preso horas ao computador? De modo geral, para Barry Schwartz, embora tenhamos respostas a todas essas perguntas, também é importante levar em consideração a opinião dos outros. Elas podem ajudar para que ajustes finos sejam feitos na nossa avaliação.


Mas é isso mesmo professor? Não concordo com isso. Talvez, então, você seja exceção, mas de forma geral temos uma necessidade de aprovação social e, mais do que isso: destaque. Isso não são impressões pessoais, são evidências que estão descritas pela psicologia.

Em paralelo a tal discussão, a reportagem do site Similarweb, a Insider, empresa de Carolina Matsuse e Yuri Gricheno levanta questões importantes sobre a cultura do consumismo. Ao serem especializados no desenvolvimento de uma camiseta interna (undershirt) o casal buscou desenvolver produtos com estética atemporal e maior durabilidade, utilizando menos recursos naturais e gerando menos consumo.

No desenvolvimento da reportagem, surgem reflexões importantes sobre o impacto que podemos estar sujeitos (a maldição social ou mais atual a maldição das redes sociais) uma vez que para o casal as vestimentas são meras coadjuvantes e não devem ser a motivação central para a participação em um evento. Assim, a interação social é o principal fim. Deve-se evitar essa pressão social de mudar de personalidade o tempo todo. Logo, o que devemos usar deve ter uma coerência e representar quem eu somos como pessoas. Do contrário, estamos caminhando para gastos superiores ao nosso orçamento.

Espero que tenham gostado

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